De acordo com a Organização Mundial de Saúde OMS, saúde é “um estado de completo bem-estar físico, mental e social”. E o bem-estar mental e social está diretamente relacionado ao bem-estar financeiro. Uma das causas de ansiedade é a crise de incerteza a respeito do futuro, e quando falamos de patrimônio, um planejamento bem estruturado e juridicamente seguro é uma ferramenta necessária para fornecer aos envolvidos o tão almejado estado de bem-estar.
Para que um planejamento sucessório seja bem sucedido, é fundamental que seja conduzido por um escritório não só experiente, mas também que possua as áreas de especialização envolvidas: patrimonial (imobiliária e financeira), societária, tributária e sucessória.
Existem infinitas situações relacionais familiares que podem ser endereçadas mediante um sólido planejamento familiar e patrimonial, como por exemplo, participação de cônjuges dos filhos nas holdings patrimoniais, estipulação de direito de voto (decisório) de forma igualitária ou desigual entre os participantes da holding patrimonial, equalizando ou não com o recebimento de dividendos de empresas patrimoniais e/ou operacionais da família.
Outros pontos que podem ser motivadores de um planejamento patrimonial, são a representação e preservação de direitos de menores, incapazes, segregação patrimonial para determinados sucessores, estipulação de direitos e obrigações provenientes do recebimento do patrimônio, tudo de acordo com os objetivos e necessidades de quem se planeja.
Importante também ter clareza a respeito do valor dos seus ativos. Se houverem bens imóveis no patrimônio a ser transmitido, é essencial saber quanto este bem vale hoje e seu potencial de valorização ao longo dos anos, comparar com ativos financeiros e assim por diante.
Um bom planejamento sucessório e patrimonial mitiga brigas futuras, evita litigiosidade em Inventários e permite que haja um melhor aproveitamento financeiro e econômico de seus ativos, com o menor impacto tributário possível, dentro das normas vigentes.